Se o Advento é Deus que vem encher o nosso tempo de “Bom-Dia”, e provocar-nos a responder e fazer assim também, o Natal é Deus que vem nascer em Belém e no nosso coração também. Não se trata, pois, de um Deus que vive apenas para si mesmo, que pensa apenas em si mesmo, que se ama apenas a si mesmo, que não é afetado por nada do que é nosso, permanecendo, por isso, instalado no seu mundo dourado, alheado da nossa situação. Não, o Deus do Advento e do Natal é um Deus em missão, que desce ao nosso chão, nos toma pela mão e se faz nosso irmão.