Mensagem aos catequizandos

Mensagem aos catequizandos

Chaves, 26 de abril de 2021

Caros Pais,

Olá, amigos catequizandos!

Tudo bem convosco?…

Espero não vos importunar com as minhas mensagens via email. É sinal de que penso em vós e vos quero muito. (Dai conhecimento desta àqueles de quem não temos email, p.f.)

Sei que pais e menino(a)s da Catequese Paroquial estão preocupados em saber algo sobre as “Festas” da Catequese e o Crisma. Alguns também já me têm contatado pessoalmente por email e por telefone.

Informo que, no sábado passado, dia 24 de Abril, houve uma reunião de Catequistas.  Começámos por fazer uma partilha de como tinha decorrido, no período de maior confinamento, de janeiro a abril 2021, a Catequese via on line e estavam a decorrer novamente os encontros presenciais. Em síntese, foi dito que: em vários grupos, a catequese via on line tinha corrido bem, com a presença assídua e o agrado de todos ou quase todos os catequizandos e até alguns pais; em outros grupos, tinha corrido menos bem, pela falta de comparência de vários menino(a)s e de acompanhamento dos pais (sobretudo dos mais pequenos), talvez impossibilitados de o fazer, e certamente “saturados” com tantas aulas e trabalhos via on line. Com o regresso aos encontros presenciais, desde 5 de Abril, os catequizandos têm comparecido regularmente e têm manifestado preferência por esta via normal de fazer catequese.

Seguidamente, abordámos o tema das “Festas” de Catequese e do Crisma. Foi dito que: de momento, só há autorização para se fazer catequese presencial. Sobre as “festas” da catequese, aguardamos orientações superiores; sobre o Crisma, o nosso Bispo nada disse ainda. Talvez, brevemente, se possa saber alguma coisa em concreto. Tudo depende do evoluir da situação pandémica, que ainda persiste, e de todo o processo de vacinação. Como fazer agora uma celebração festiva com grupos de mais de 30 menino(a)s, mesmo sendo acompanhados só de pais e irmãos? E depois os ajuntamentos nos almoços?… Ou, então, fazer várias celebrações, dividindo o grupo em grupos muito reduzidos? Fará sentido e por quanto tempo isso iria durar?… Não será preferível esperar mais algum tempo (talvez até julho ou mesmo setembro…) e fazer essas “celebrações” como deve ser?… Para já, não podemos arriscar sem a devida autorização. Tendo contatado mais um ou outro Pároco, foi-me dito que também estão à espera de orientações e ainda nada decidiram. Aliás, cada Pároco não deve proceder como muito bem entende, por sua conta e risco (exceto c/grupo mto pequeno).

Por favor, ninguém se considere excluído ou desconsiderado. O mais importante é saber esperar mais algum tempo, fazer a devida preparação na catequese e a prática regular da vida cristã.

Continuamos ao vosso dispor. E contamos com a vossa melhor compreensão.

Abraço-vos a todos e a cada um(a) de vós com muito afeto.

P. José Guerra Banha